A Nelson Wilians Advogados, maior escritório full service do país, firma parceria
estratégica com a MPrado, líder em governança corporativa voltada para o Agronegócio
no Brasil, e fortalece o setor agrícola. O principal objetivo do trabalho em conjunto será
combinar a expertise jurídica e capilaridade do escritório com a experiência estratégica
da empresa que realizou nos últimos 24 anos mais de 7.000 projetos de consultoria em
uma carteira de 850 clientes pelo Brasil e pelo mundo, para construir soluções mais
abrangentes e completas para o mercado.
Em um marco significativo para a preservação da biodiversidade, o Decreto 11.865/2023, publicado no Diário Oficial da União em 28/12/2023, promulgou no Brasil o Protocolo de Nagoya. Este protocolo, dedicado ao acesso a recursos genéticos e à justa repartição de benefícios decorrentes de sua utilização, integra-se à renomada Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB).
Na próxima segunda-feira (11), Brasília se transformará não apenas na capital do Brasil, mas também na capital do Agronegócio. O evento inovador, Agronegócio Brasília 2023, está programado para ocorrer na Saccaro Brasília, reunindo líderes, especialistas e entusiastas do Direito do Agronegócio e da Insolvência Empresarial para um dia de intensa troca de conhecimentos, networking e discussões enriquecedoras.
Recentemente a Delloite publicou uma pesquisa em que identifica que o Brasil está prestes a testemunhar a transferência de aproximadamente R$ 2,5 trilhões em ativos até 2030. Este fenômeno é inédito no Brasil dado o contexto histórico e econômico. Já a McKinsey divulgou que 75% das empresas familiares quebram após o processo de sucessão. Apenas 10% das empresas alcançam a 3ª geração. E o IBGE afirma que 90% das empresas brasileiras são familiares.
Nesta sexta-feira (21), a partir das 9h, a Juristas Academy, reúne profissionais, pesquisadores e entusiastas da inovação no Agronegócio na segunda semana do "Agrotech – IA, Desafios e Tendências". O evento busca ser mais um espaço para o debate e o esclarecimento de questões relacionadas a legislação e para mostrar como o direito, a Internet das Coisas (IoT) e a inteligência artificial estão impactando o setor agrícola.
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, por maioria de votos, a concessão do Regime Centralizado de Execuções a um clube paulista, com fundamento na Lei nº 14.193/2021, que institui a Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Com a decisão, permanece válida a distribuição das execuções para uma das Varas de Falências e Recuperações Judiciais da Capital, assegurando a centralização dos processos de cobrança contra a agremiação.
A 27ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve, com alterações, a condenação de um supermercado ao pagamento de indenização por danos morais a uma cliente que foi picada por um escorpião dentro do estabelecimento. A sentença, originalmente proferida pelo juiz Jaime Henriques da Costa, da 2ª Vara Cível de Guarulhos, teve o valor da reparação majorado para R$ 8 mil.
A 9ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação do Município de Santo André ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 12 mil a um aluno com autismo, vítima de maus-tratos por parte de uma professora em uma escola da rede municipal. A decisão de primeira instância havia sido proferida pelo juiz Genilson Rodrigues Carreiro, da 1ª Vara da Fazenda Pública da comarca.A 9ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação do Município de Santo André ao pagamento de indenização por danos morais no valor de R$ 12 mil a um aluno com autismo, vítima de maus-tratos por parte de uma professora em uma escola da rede municipal. A decisão de primeira instância havia sido proferida pelo juiz Genilson Rodrigues Carreiro, da 1ª Vara da Fazenda Pública da comarca.
A 4ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de uma mulher por injúria racial contra uma funcionária de uma associação em Jaguariúna. A decisão de primeira instância foi proferida pela juíza Ana Paula Colabono Arias, da 2ª Vara local.
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