O LinkedIn confirmou informações postadas pelo portal Cyber News, de que dados de 500 milhões de usuários foram roubados e colocados à venda em um site popular entre hackers. Os arquivos vazados contêm informações como nomes completos, gênero, endereços de e-mail, números de telefone, local de trabalho e links para outras contas em redes sociais.
No entanto, não está claro se o agente da ameaça está vendendo perfis atualizados ou se os dados foram obtidos de uma violação anterior sofrida pelo LinkedIn, em 2016, ou por outras empresas.”Nós investigamos um suposto conjunto de dados do LinkedIn que foi postado para venda e identificamos que isso não foi uma violação de dados de nosso banco e, pelo o que pudemos revisar, nenhuma informação de membros privados consta nos arquivos anunciados”, afirmou a empresa em nota oficial.
O LinkedIn tem mais de 675 milhões de membros, de acordo com seu site, o que significa que cerca de três quartos das informações de seus usuários podem estar incluídas no banco de dados.
Sites especializados orientam os usuários que suspeitem que suas informações no LinkedIn podem ter vazado, a tomar alguns cuidados: atenção com mensagens ou pedidos de conexões suspeitas no LinkedIn; mudar a senha na plataforma e em contas de e-mail; permitir a identificação de dois fatores (uma senha adicional temporária, enviada por e-mail ou SMS por exemplo) em todas as suas contas online (e-mail e redes sociais); não clicar em nenhuma mensagem de texto (SMS) ou e-mail que considere suspeito.
Com informações do UOL.
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