O eSocial só funcionará até janeiro de 2020. O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse que o sistema será substituído por outros dois, sendo um da Receita Federal e outro de Trabalho e Previdência. Há poucos dias, o governo já havia informado sobre a possibilidade de mudanças.
A intenção do governo é abaixar o número de informações exigidas das empresas no eSocial de 900 para 500, evitando dados como título de eleitor, número da carteira de identidade e informações de saúde e segurança do trabalho.
Até janeiro de 2020, as micro e pequenas empresas não precisam aderir ao eSocial, mas ingressarão diretamente no novo sistema a partir dessa data. As empresas que já entraram no eSocial não serão prejudicadas. O novo sistema não será o mesmo para médias/grandes empresas e micro/pequenas empresas.
Ao longo dos próximos 6 meses, as informações exigidas serão reduzidas em 40% a 50%.
O secretário afirma que os novos sistemas serão mais simples. Ele ainda diz que será criada a carteira de trabalho digital com a aprovação da chamada MP da "liberdade econômica".
(Com informações do G1)