A Justiça carioca determinou que os carros alegóricos sejam escoltados pelas escolas de samba no trajeto entre o sambódromo e os barracões. A decisão, do juiz Sandro Pitthan Espíndola, da 1ª Vara da Infância, da Juventude e do Idoso do Rio de Janeiro, se deu após acidente com a menina Raquel Antunes, de 11 anos, na noite da última quarta-feira (20).
A menina que teve a perna amputada após ser acidentalmente pensada por um carro alegórico contra um poste faceleu na manhã desta sexta-feira (22). O acidente aconteceu com um carro da escola Em Cima da Hora, após o desfile da agremiação.
Conforme a decisão, que acolheu a um pedido do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), as escolas da Série Ouro, do Grupo Especial e das escolas de samba mirins devem garantir que nenhuma criança ou adolescente se aproxime indevidamente das alegorias. O juiz determinou ainda que a Polícia Militar e a Guarda Municipal aumentem seu efetivo, em viaturas e a pé, nas proximidades da Marquês da Sapucaí.
O acidente aconteceu quando o carro já havia deixado o Sambódromo e segundo a Liga das Escolas de Samba do Rio (Liga RJ), responsável pelos desfiles da Série Ouro (segunda divisão do carnaval carioca), a menina subiu na alegoria, ocasionando o acidente.
Com informações da Agência Brasil e G1.
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