Estudante de direito, suspeito de assassinar parceira e ocultar corpo dentro de uma mala, é preso em Aparecida de Goiânia

Data:

Estudante de direito, suspeito de assassinar parceira e ocultar corpo dentro de uma mala, é preso em Aparecida de Goiânia
Créditos: Guilherme Henrique/TV Anhanguera

Crime de motivação ainda desconhecida chocou o país

O estudante de direito, Ubiratan Guilherme, de 35 anos, foi preso no último sábado, dia 03 de março, em Aparecida de Goiânia, suspeito de matar a namorada, Adriana Nunes de Souza e ocultar o seu corpo em uma mala.

As investigações deram conta de que o casal, na véspera do desaparecimento de Adriana, fez compras juntos em um supermercado nas imediações da casa de Ubiratan. Câmeras de segurança registram nitidamente a presença dos dois.

Análises de vídeos dos circuitos de segurança do comércio local também apontaram que Adriana passou duas noites na casa de Ubiratan nos dias subsequentes a ida do casal ao supermercado.

Mala com o corpo arremessada em um córrego

A mala com o corpo de Adriana foi encontrada dentro de um córrego no bairro Vila São Joaquim, em Aparecida de Goiânia. Transeuntes que passavam pelo local, ao avistarem a mala, contataram o corpo de bombeiros para que fosse realizada uma averiguação.

Ao atender a ocorrência, os bombeiros abriram a mala e puderam ver o corpo já em estado de putrefação. Seguindo procedimento padrão, os bombeiros imediatamente acionaram a perícia da polícia civil, que pôde observar no corpo marcas de estrangulamento. Essa, inclusive, teria sido a causa do óbito da vítima.

Suspeito nega autoria do assassinato

Após ser preso pela polícia de Goiânia no último sábado, Ubiratan negou a autoria do assassinato. No entanto, como o próprio delegado responsável pelas investigações veio a afirmar, todos os elementos até então conhecidos sobre o caso levam a crer que o estudante e ex-companheiro da vítima cometeu o homicídio. Veja o que disse a esse respeito o investigador:

“Nós analisamos todo o itinerário da vítima, por meio de análise das imagens e também de outros elementos sigilosos, e chegamos até este endereço e, consequentemente ao suposto autor do crime”. 

Fonte: Portal G1

Deixe um comentário

Compartilhe

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Concessionária de energia é condenada a indenizar usuária por interrupção no fornecimento

A 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de uma concessionária de energia ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a uma usuária que ficou sem fornecimento de energia elétrica por quatro dias, após fortes chuvas na capital paulista em 2023. A decisão foi proferida pelo juiz Otávio Augusto de Oliveira Franco, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Vila Prudente.

Homem é condenado por incêndio que causou a morte do pai idoso

A 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um homem pelo crime de incêndio que resultou na morte de seu pai idoso. A decisão, proferida pela Vara Única de Conchal, reduziu a pena para oito anos de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

Remuneração por combate a incêndio no Porto de Santos deve se limitar ao valor do bem salvo

A 9ª Vara Cível de Santos condenou uma empresa a pagar R$ 2,8 milhões a outra companhia pelos serviços de assistência prestados no combate a um incêndio em terminal localizado no Porto de Santos. O valor foi determinado com base no limite do bem efetivamente salvo durante a operação.

Casal é condenado por expor adolescente a perigo e mantê-lo em cárcere privado após cerimônia com chá de ayahuasca

A 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a condenação de um casal pelos crimes de sequestro, cárcere privado e exposição ao perigo à saúde ou vida, cometidos contra um adolescente de 16 anos. A decisão, proferida pela juíza Naira Blanco Machado, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, fixou as penas em dois anos e quatro meses de reclusão e três meses de detenção, substituídas por prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo.