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Município deve indenizar paciente impedido de utilizar recurso de acessibilidade auditiva em consulta médica

A 8ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo ratificou, por unanimidade, a decisão emitida pela 2ª Vara da Comarca de Ilha Solteira, sob a responsabilidade do juiz João Luis Monteiro Piassi. A sentença condenou o Município a indenizar um indivíduo com deficiência auditiva que foi proibido de empregar um recurso de acessibilidade em um posto de saúde. O valor determinado para a compensação por danos morais foi fixado em R$ 10 mil.

Alexandre de Moraes vota para tornar réus mais 70 acusadas de participação nos atos antidemocráticos

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes emitiu seu voto nesta segunda-feira (14), para tornar réus mais 70 indivíduos, os quais foram indiciados pela Procuradoria Geral da República (PGR) sob acusações relacionadas à participação nos eventos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro.

TRF1 mantém decisão de não reintegrar profissional não habilitado ao "Mais Médicos"

A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu por unanimidade negar a apelação de um médico que buscava ser reintegrado ao Programa Mais Médicos. O profissional não atendia aos requisitos estabelecidos pelo edital do programa, que previa a participação de médicos formados em instituições brasileiras ou com diplomas revalidados no país.

Obrigação da União em reparar danos ao patrimônio cultural cedido é subsidiária decide STJ

A responsabilidade da União na reparação de danos ao patrimônio cultural cedido foi definida de forma subsidiária pela 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Embora seja considerada solidária em casos de omissão na tutela desse patrimônio, sua função primordial é agir de forma subsidiária na reparação de eventuais danos. Esse entendimento busca priorizar a responsabilidade daqueles diretamente envolvidos na má conservação do bem, mantendo múltiplas opções para a restauração dos direitos culturais.

Inteligência Artificial e Uso de Imagem e Voz de Pessoa Falecida

Com o avanço dos recursos envolvendo Inteligência Artificial, já é possível produzir conteúdo publicitário utilizando-se de imagem e voz de pessoas falecidas.

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