O funkeiro MC Guimê enfrentou mais uma derrota significativa em meio a um processo de “cumprimento de sentença” movido pelo banco Bradesco. O litígio começou devido a uma considerável dívida de cartão de crédito do cantor, que foi levada à Justiça. No entanto, quando o banco tentou executar a dívida, MC Guimê contestou o cumprimento da sentença, questionando os valores apresentados pelo Bradesco. A informação é do Portal Metrópoles.
Nos autos do processo, a defesa de Guimê argumentou que o banco apresentou uma planilha de débito que não considerou um acordo previamente feito pelo artista e reconhecido judicialmente. Segundo MC Guimê, o Bradesco teria cobrado um valor superior ao devido, ignorando o acordo.
Em setembro de 2023, a juíza da 1ª Vara Cível de Santana de Parnaíba proferiu uma decisão desfavorável ao cantor. A magistrada considerou que o Bradesco deixou claro, ao cobrar a dívida, que o acordo mencionado por Guimê foi descumprido, invalidando assim a alegação do cantor.
A juíza também destacou um ponto crucial: tanto o Bradesco quanto o cantor anexaram o mesmo pacto ao processo, com a diferença de que Guimê o fez de forma parcial, omitindo algumas cláusulas do acordo. Isso impediu que o acordo fosse analisado em sua totalidade pela Justiça, prejudicando a compreensão e resolução adequada da disputa.
Recentemente, o banco informou à Justiça que o débito atualizado atinge o montante de R$ 174.281,23. Em abril de 2023, o Bradesco solicitou a penhora da monetização proveniente das redes sociais de MC Guimê, como Adsense do Youtube, Spotify, TikTok e Kwai.
Com informações do Portal Metrópoles.
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