Esse ano o Governo Federal contatou uma grande baixa no número de vacinação da população em todo o país, e isso está causando pelo menos dois surtos de doenças já antes quase erradicadas, sarampo e pólio. Por isso, o governo passou a reforçar ações de comunicação para combater as chamadas fake news relacionadas à imunização.
A estratégia do Ministério da Saúde, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República e outros órgãos é minimizar os prejuízos causados à população pelo compartilhamento de informações equivocadas sobre efeitos das vacinas.
De acordo com o ministério da saúde, uma publicação informando que não existe o subtipo H2N3 do vírus influenza no Brasil – boato que circulou nas redes sociais e grupos de aplicativos de mensagens no início do mês de abril – registrou 22.030 compartilhamentos, 1.580 comentários, 11.890 reações (curtidas e afins) e alcançou 2,2 milhões de pessoas, na página oficial da pasta no Facebook.
No mês de agosto o ministério promoverá a Campanha Nacional de Seguimento contra o Sarampo e a Poliomielite. O foco da vacinação são crianças com idade entre 1 e 5 anos incompletos. (Com informações da Agência Brasil EBC.)