Após aparecer seminua em audiência online juíza colombiana é suspensa

Data:

juíza
Créditos: Wavebreakmedia | iStock

A juíza Vivian Polania (34) foi suspensa por três meses, após aparecer seminua e fumando na cama durante uma audiência virtual. Nas imagens a magistrada desliga a câmera depois de ter sido avisada por um colega, mas já era tarde. O caso ocorreu, na semana passada, na cidade de Cúcuta. As informações são do The New York Post e Direito News.

Conforme a Comissão Judicial Disciplinar da região, ela violou vários regulamentos administrativos, principalmente, o código de vestimenta judicial. O órgão ainda considerou que magistrada não estava apta para desempenhar suas funções e não respeitou as partes na audiência.

Juíza é investigada
Créditos: Andrey Popov | iStock

Pelas redes sociais, Polania negou que estivesse seminua durante a audiência e alegou que teve que se deitar durante porque teve queda de pressão.

À Blu Rádio, a magistrada disse ainda que estava extremamente sobrecarregada, resultando em problemas de saúde mental. Ela também afirmou que há muito tempo é intimidada e ameaçada por seus colegas da corte de Cúcuta.

A magistrada foi investigada, neste ano, pela corte de Cúcuta por compartilhar fotos sensuais na internet, exibindo suas 37 tatuagens.

Com informações do The New York Post e Direito News.


Fique por dentro de tudo que acontece no mundo jurídico no Portal Juristas, siga nas redes sociais: FacebookTwitterInstagram e Linkedin. Adquira seu registro digital e-CPF e e-CNPJ na com a Juristas Certificação Digital, entre em contato conosco por e-mail ou pelo WhatsApp (83) 9 93826000.

Ricardo Krusty
Ricardo Krusty
Comunicador social com formação em jornalismo e radialismo, pós-graduado em cinema pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Deixe um comentário

Inscreva-se

Últimas

Recentes
Veja Mais

Concessionária de energia é condenada a indenizar usuária por interrupção no fornecimento

A 33ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve a condenação de uma concessionária de energia ao pagamento de R$ 10 mil por danos morais a uma usuária que ficou sem fornecimento de energia elétrica por quatro dias, após fortes chuvas na capital paulista em 2023. A decisão foi proferida pelo juiz Otávio Augusto de Oliveira Franco, da 2ª Vara Cível do Foro Regional de Vila Prudente.

Homem é condenado por incêndio que causou a morte do pai idoso

A 3ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um homem pelo crime de incêndio que resultou na morte de seu pai idoso. A decisão, proferida pela Vara Única de Conchal, reduziu a pena para oito anos de reclusão, a ser cumprida em regime fechado.

Remuneração por combate a incêndio no Porto de Santos deve se limitar ao valor do bem salvo

A 9ª Vara Cível de Santos condenou uma empresa a pagar R$ 2,8 milhões a outra companhia pelos serviços de assistência prestados no combate a um incêndio em terminal localizado no Porto de Santos. O valor foi determinado com base no limite do bem efetivamente salvo durante a operação.

Casal é condenado por expor adolescente a perigo e mantê-lo em cárcere privado após cerimônia com chá de ayahuasca

A 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) confirmou a condenação de um casal pelos crimes de sequestro, cárcere privado e exposição ao perigo à saúde ou vida, cometidos contra um adolescente de 16 anos. A decisão, proferida pela juíza Naira Blanco Machado, da 4ª Vara Criminal de São José dos Campos, fixou as penas em dois anos e quatro meses de reclusão e três meses de detenção, substituídas por prestação de serviços à comunidade e pagamento de um salário mínimo.