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Minuta de Acordo de Divórcio Extrajudicial

MINUTA DE ACORDO DE DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL

Créditos: AndreyPopov / Depositphotos

ENTRE:

[Nome Completo do Cônjuge 1], [Nacionalidade], [Profissão], portador(a) do documento de identidade nº [Número do RG], inscrito(a) no CPF sob o nº [Número do CPF], residente e domiciliado(a) à [Endereço Completo], doravante denominado(a) PRIMEIRO(A) DIVORCIANDO(A);

E

[Nome Completo do Cônjuge 2], [Nacionalidade], [Profissão], portador(a) do documento de identidade nº [Número do RG], inscrito(a) no CPF sob o nº [Número do CPF], residente e domiciliado(a) à [Endereço Completo], doravante denominado(a) SEGUNDO(A) DIVORCIANDO(A).

CONSIDERANDO QUE:

  1. Os DIVORCIANDOS são casados sob o regime de [especificar o regime de bens], desde [data do casamento], conforme consta na certidão de casamento nº [número da certidão], registrada no [nome do cartório], em [localidade do cartório];
  2. Do casamento, não advieram filhos [ou especificar os filhos, se houver];

  3. Os DIVORCIANDOS decidiram, de comum acordo, dissolver o vínculo matrimonial, de forma amigável, sem quaisquer controvérsias;

ACORDAM OS DIVORCIANDOS:

Cláusula 1ª - O presente acordo tem por objeto a dissolução do vínculo matrimonial existente entre os DIVORCIANDOS.

Cláusula 2ª - [Detalhes sobre a partilha de bens, se houver, ou a declaração de que não existem bens a partilhar].

Cláusula 3ª - [Detalhes sobre pensão alimentícia, se aplicável].

Cláusula 4ª - [Detalhes sobre a guarda, visitação e pensão alimentícia dos filhos, se houver].

Cláusula 5ª - Os DIVORCIANDOS declaram que o presente acordo foi realizado de forma livre e desimpedida, sem qualquer coação ou influência indevida.

Cláusula 6ª - Este acordo é definitivo e irrevogável, obrigando as partes, seus herdeiros e sucessores a qualquer título.

Cláusula 7ª - As partes elegem o foro da comarca de [especificar a comarca - UF] para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste acordo.

E por estarem assim justos e acordados, firmam o presente instrumento em duas vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas.

[Localidade - UF], [data].


[Nome Completo do Cônjuge 1]


[Nome Completo do Cônjuge 2]

Testemunhas:


  1. [Nome Completo da Testemunha 1]
    RG: [Número do RG]
    CPF: [Número do CPF]


  2. [Nome Completo da Testemunha 2]
    RG: [Número do RG]
    CPF: [Número do CPF]

Créditos: perhapzz / Depositphotos

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APLICATIONS

Gerente que tinha conta corrente vasculhada pelo banco empregador não consegue...

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Os bancos e seus funcionários são obrigados a respeitar o sigilo bancário de seus clientes, ou seja, não podem revelar a terceiros, sem causa justificada, os dados relativos às contas bancárias deles. O sigilo bancário, nesse sentido, confunde-se com o dever de segredo profissional, constituindo-se como desdobramento do direito à privacidade, previsto constitucionalmente (artigo 5º, X, da CR/88 e Lei 4.595/64). Mas o banco pode ter livre acesso e fiscalizar as contas de seus próprios empregados? Foi essa a questão analisada pelo juiz Marcos César Leão, na titularidade da 31ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. No caso, uma gerente geral de agência afirmou que sua conta corrente era vasculhada em auditorias internas do banco, que fiscalizava sua movimentação bancária e lhe impunha restrição de abertura de contas bancárias ou de investimento em outras instituições financeiras. Por isso, pediu indenização por dano moral.